sexta-feira, 31 de outubro de 2008

É incrível postar aqui apenas uma vez por ano. O post não é para ninguém uma vez que eu não cativo meu público. E se em um dia tudo muda, imagina depois de tanto tempo...já não é o mesmo rio, a mesma água e nem eu me sou mais.

Se antes eu falava em perdoar e esquecer, talvez agora esteja já mais madura. Já começo a falar de aceitação e fim de culpa. Já que no final sou eu fazendo tudo o que sempre proibi (proibi tem acento?).

Esta é uma fase de liberdade, mas não só de garantir a minha. Eu tenho tentado não sufocar ninguém para não sufocar a mim. Três questões me envolvem com imensa paixão, a foto (ou a identidade), o rádio e a filosofia. Eu estou imersa em mim e, pela primeira vez, estou bem. Percebo melhor que esperar por alguém ou viver em função de é mesmo burrice. Eu continuo me sentindo um pouco só, principalmente em relação aos meus amigos, mas, no fim, estou me sentindo bem e querendo cada vez mais melhorar.

A mãe da Bruna morreu. Eu ainda não aceito muito isso, mas tenho conseguido encarar de um jeito mais "humano".

Tomara que:

1) eu converse com meu irmão este fim de semana
2) eu encerre boa parte das atividades de faculdade na semana de folga
3) eu faça amor ainda hoje
4) eu arrume meu quarto
5) haja mais paz e sabedoria no coração do mundo.